Atualmente, o técnico de segurança do trabalho (TST) é um profissional muito requisitado pelas empresas. Isso ocorre justamente pela importância desse profissional para o ambiente de trabalho, além das necessidade em se cumprir a NR-4.
Assim, é possível dizer que esses técnicos são necessários para que as empresas possam manter o local de trabalho seguro e produtivo. Com essa procura constante, o mercado de trabalho para o TST está em grande expansão.
Mas nem tudo são flores. Isso porque o TST precisa cumprir alguns requisitos obrigatórios para atuar dentro das normas. A empresa também deve ficar atenta para esses detalhes, justamente para que o profissional trabalhe de forma eficiente e segura.
Um bom exemplo é contratar um técnico de segurança do trabalho que seja formado em cursos especializados na segurança do trabalho. Já para o próprio TST, é importante atuar de forma preventiva e entender a importância do seu trabalho para a empresa.
Além disso, também existe a observação técnica, que deve ser treinada, bem como acompanhamento das leis e normas. Enfim, parece muita coisa, não é mesmo? Será que existe alguma forma de agilizar e otimizar todos esses processos? Confira no blog dessa semana.
O que faz o técnico de segurança do trabalho?
Antes de entender quais são as melhores formas de facilitar a atuação do TST, é preciso entender o que exatamente faz esse profissional. Assim, fica mais fácil de saber como otimizar esses processos.
Existe uma base legal para a atuação do TST. O que dita as funções do técnico de segurança do trabalho é a Portaria MTE nº 3.275 de 21/09/1989. Sendo assim, existem diretrizes legais que indicam como o TST deve atuar dentro das empresas.
Primeiramente, o TST deve participar da elaboração e implementação das políticas de SST no ambiente de trabalho. O ideal é orientar e coordenar esse tipo de atividade, aplicando formas de investigar riscos e possíveis causas de acidentes, enfim.
E é claro que a prevenção é essencial. Por isso, deve-se conferir o local de trabalho, além de máquinas e até os EPIs. Assim é possível identificar quais são esses fatores de risco.
A partir disso, o TST deve formular maneiras de evitar acidentes. Para tanto, pode ser preciso modificar equipamentos e muito mais na busca pela prevenção e segurança. Algumas das outras funções incluem:
- Conferir formas de combater incêndios no local e conferir mangueiras, extintores, hidrantes e outros itens relacionados;
- Elaborar relatórios com resultados das inspeções realizadas;
- Garantir formas de facilitar o atendimento médico e social dentro da empresa;
- Identificar, registrar e elaborar estatísticas de acidentes e irregularidades;
- Realizar os treinamentos necessários para garantir a segurança na execução das atividades;
- Organizar a criação de materiais sobre SST e prevenção para serem distribuídos no ambiente.
É claro que a atuação do técnico de segurança do trabalho não para por aí. Existem diversas outras funções que esse profissional deve desempenhar para garantir a segurança nas atividades de trabalho realizadas dentro da empresa.
Síntese das funções do TST
Em resumo, o objetivo principal do TST é garantir com que riscos trabalhistas sejam reduzidos, ou até anulados. Ou seja, é ideal que esse profissional garanta a segurança e integridade dos trabalhadores, além de melhorar as condições no ambiente laboral. Confira uma síntese das atividades:
É claro que outras atividades podem surgir durante o dia a dia do TST. Mas, em geral, e como indica a Portaria n° 3.275, essas são as suas atribuições oficiais.
Dessa forma, o técnico de segurança no trabalho pode organizar melhor sua rotina, justamente por saber o que precisa ser feito na empresa. Além disso, essas tarefas necessitam de acompanhamento constante, mantendo a integridade dos trabalhadores o tempo todo.
Como otimizar a atuação do técnico de segurança do trabalho?
Ufa! É muito trabalho para o TST. Será que existe alguma forma de otimizar todas essas atividades e alcançar locais de trabalho mais seguros? A resposta curta é sim! Mas, para entender melhor, é necessário saber qual o papel da tecnologia no cotidiano do TST.
Um sistema de controle de EPI, por exemplo, conta com ferramentas muito úteis para acelerar as funções que o profissional precisa realizar. Confira abaixo as nossas 3 dicas para facilitar o trabalho do técnico de segurança do trabalho.
Gestão de documentos
Inspeções, entregas e outros processos do dia a dia do TST geram documentos importantes. Pelo grande nível de relevância, eles precisam ser arquivados de forma a facilitar o acesso futuro em caso de auditorias.
E isso vale para praticamente tudo que o TST faz. Dos treinamentos até as análises de riscos no local de trabalho, é preciso documentar todos os processos e informações. É aí que entra a Gestão de Documentos.
Como fazer uma boa gestão de documentos? A DuaPi Sistemas vai te ajudar!
Esse é um conceito que vai facilitar o arquivamento seguro dos itens. Assim, fica mais fácil de encontrar o que se precisa em momentos de necessidade. Dessa forma, o TST ganha tempo enquanto a empresa economiza dinheiro e espaço físico.
Validação rápida e eficiente
Falando em economizar tempo, um software de gestão de EPI também ajuda a acelerar outros processos. Entre eles, estão as validações de entrega de EPI, das inspeções e treinamentos, por exemplo.
Tudo é feito de forma digital, garantindo menos tempo perdido com o preenchimento de pilhas e mais pilhas de papel. Basta inserir a necessidade no sistema e a ferramenta mostrará as opções disponíveis para o técnico de segurança do trabalho.
Nada de perder tempo tentando lembrar, ou encontrar, riscos específicos sobre atividades ou ambientes diferentes, por exemplo. O TST apenas precisa informar sua necessidade e os dados já serão vistos na tela do software. Esse é o caso do DuaPi EPI.
Relatórios em mãos
Por fim, reunir os dados mais importantes para a segurança e integridade dos trabalhadores é essencial para otimizar a atuação do TST. Isso porque essas informações auxiliam na hora de tomar decisões que beneficiem e melhorem os processos de segurança da empresa.
Então, relatórios emitidos com apenas alguns cliques e que reúnam todos esses dados são importantes para a atuação do técnico de segurança do trabalho. Um software preparado para esse tipo de necessidade é essencial para que o TST economize tempo e tome decisões mais assertivas.
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